sábado, maio 13, 2006

Dádivas

















Deste-me amor,
Deste-me carinho,
Chamaste-me o teu tesouro,
O teu menino.

A teu lado cresci,
Sempre alheio dos males do mundo
E perigos que ele incerra.

A vida para mim
Sempre fora um mar de rosas,
Sempre a vi assim.

É graças a ti que estou vivo,
Que estou aqui.
És quem me deu vida,
Quem me trouxe ao mundo.

No teu colo ri, chorei,
E que vezes sem conta te fiz chorar,
Bem sei.

Foi a ti que aprendi a amar,
E é a ti que chamo mãe.

1 comentário:

Vanda disse...

Quem é vivo sempre aparece! Bom regresso na divulgação dos teus poemas. Beijocas,
Vanda